2 de fevereiro de 2012

Deveras

Sinto que os sentidos servem
Para saber a suavidade do sumo.
Saudável sacerdote da sua vida.

Servidão de um ser abstrato
Perante o trono da indolência,
È um ultraje dos sentidos humanos.

Saltando precipícios,
Salutares perdões ao acaso
Deus da sabedoria popular.

Saldando Fidel da saudade de Che.
Glorioso tempo de vitórias mil,
Rente ao universo de ostracismo.

Pouso em Plutão, ex-mundo.
Demérito injusto na dança dos planetas
Rodando igual pião.

Puxo na mão ou puxo tripa?
Martelo ou na brinca?
Dúvidas infantis quem diria.

Nesse devaneio vaidoso
Vou de van pelo deserto em vão.
Viajando com uma caneta na mão.

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