Atingindo o ápice da existência
Nesse infinito segundo particular
Restrinjo-me a um pensamento estagnado,
Circular e ininterrupto vetor.
Motor de criação alternativa
Mutante a cada pseudo-segundo,
Doravante padrão até a próxima quimera.
Aclimatar-me a loucura? Ou galgar a razão?
Aproprio-me da insanidade anti-dogmática
Marco meu pensamento com essa simbologia
Fixo essa ideologia com metil celulose
Seguindo os padrões de conservação me restauro.
Encontrando um precioso elo em Science:
“Que eu me organizando posso desorganizar
Que eu desorganizando posso me organizar”
Iluminando minha propriedade poética.
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