2 de novembro de 2012

MOMENTOS UNDERGROUND



Vou dormir quando dia nascer
Para me afastar da escuridão dos meus pensamentos
Assim vejo a sanidade se por
Além do caos do atrito de egos
Além  das efemeridades da vida a dois
Iluminado pelo novo dia que vem
Nova luta nova conquista nova paciência
Assim renovando as energias para durar minha existência
Pois no caos pendo a extinção...
Salve a vida dos libertos, pela simplicidade.
Pela falta de condicionamento,
Talvez dessa forma a existência seja mais prática.
Ter a felicidade condicionada a momentos alheios é tenso.
Atribui-nos pendências e hiatos, esses de quando se está na rua.
Vivendo sua vida, na caixa cerebral do homem são.
A espera de nada, pelo nada , afim de nada
Pela tranquilidade do vazio...
Rogo por ela, na tranquilidade da legião de obsessores etílicos.
Apesar dos pensamentos torpes, uma redenção momentânea.
Longe do caos supracitados, a beira do abismo da ignorância violenta.
Longe o meu feitio, porém perto da maneira legionária.
Rogo pelo domínio, pois a legião não é boa.
Traz alento e trevas, põem-nos de lado para assumir na desconstrução.

E eis o dia os pássaros anunciam, e eu a deitar,
Não cândido, mais elevado,
Apesar das forças paralelas do relacionamento humano.
Mas é outro dia, quem acredita sempre alcança.
A felicidade prometida, não ontem mais hoje no amanhecer.
Terei meus momentos felizes, que eles se perpetuem,
Sendo eternos enquanto durem.

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