2 de julho de 2012

Fênix


Á amiga Débora do Nascimento

Admiro essa ardente brasa que lhe consome
E nutri seu temperamento forte e explosivo,
Energia divina, vibrante, sem nome,
Sem forma de um ardor imcompreensivo.

A mim vens como pura luz irradiante
Inspirando e vencendo o escuro que reina.
Libera calor sua intensa amizade intrigante,
A qual sem um certo tato, ao toque queima.

Poucos vislumbram sua face sensível
E deleitam - se  das riquezas de tuas paixões
Talvez origens de sua real incandescência invisível
Ocultada atrás de muros de interpessoais relações.

Desejo a você, Fênix, que em liberdade voe
A cada dia renasça das cinzas de ontem.
Mostra - te! Viva! E  de novo reconstrói.
Para que o mundo veja a  real riqueza que lhe provém.

2 comentários:

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