Á amiga Débora do Nascimento
Admiro essa ardente brasa que lhe consome
E nutri seu temperamento forte e explosivo,
Energia divina, vibrante, sem nome,
Sem forma de um ardor imcompreensivo.
A mim vens como pura luz irradiante
Inspirando e vencendo o escuro que reina.
Libera calor sua intensa amizade intrigante,
A qual sem um certo tato, ao toque queima.
Poucos vislumbram sua face sensível
E deleitam - se das riquezas de tuas paixões
Talvez origens de sua real incandescência invisível
Ocultada atrás de muros de interpessoais relações.
Desejo a você, Fênix, que em liberdade voe
A cada dia renasça das cinzas de ontem.
Mostra - te! Viva! E de novo reconstrói.
Para que o mundo veja a real riqueza que lhe provém.
muito linda!!! inspiradora
ResponderExcluirvc que o diga afinal foi quem inspiou, rs
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